Muito interessante



Os cientistas acreditam que podem ter um vislumbre de um universo paralelo esbarrando no nosso. Eles viram dicas em sinais dos pontos mais distantes do universo que sugerem o tecido do nosso universo foi interrompido por um outro universo incrivelmente diferente. Sua análise pode ser a prova para a multi-universo. 
De acordo com os pesquisadores : "Dr Ranga-Ram Chary examinou o ruído e sinais residuais na radiação cósmica de fundo que sobraram do Big Bang (foto) e encontrou um número de pontos brilhantes espalhados que ele acredita que podem ser sinais de um outro universo esbarrando no nosso à bilhões de anos atrás ".
Pelo menos essa é a conclusão preliminar dos investigadores que têm vindo a descobrir tais fatos. De acordo com algumas teorias cosmológicas, as colisões de universos alternativos devem ser possíveis. Teorias concluem que o nosso universo é como uma bolha entre muitos.
Uma vez que um universo começa em uma grande definição do tipo de bang, ele nunca para de expandir. Isso vale para todos os universos. Portanto, faz sentido que eles batem periodicamente um no outro. Eles estão todos provavelmente em uma fila, dizem os pesquisadores, vibrando, que saltam ao redor, e esfregando-se uns sobre os outros.
Dr. Chary acredita que os sinais de que eles receberam indicam que este outro universo é extremamente diferente do nossa. Ele diz que poderia ter uma proporção de partículas subatômicas chamadas fotos e bárions que são cerca de 10 vezes maiores do que em nosso universo.
Dr. Chary explica: "O ajuste fino de parâmetros no início do universo necessário para reproduzir o nosso presente universo dia de hoje. Sugere que nosso universo pode ser simplesmente uma região dentro de uma super-região eternamente inflar. Muitas outras regiões além do nosso universo observável existiriam com cada uma dessas regiões governada por um conjunto diferente de parâmetros físicos do que as que temos medidos para o nosso universo. "
Mais investigações terão de serem feitas, mas isso poderia ser o início de alguma descoberta muito interessante.


Acredito que é fundamental tais campanhas, mas também espero que a punição a tais profissionais mal intencionados ou racistas seja exemplar. Ficar só falando como estivesse lidando com criancinhas é muito pouco. Só fazer campanhas não resolve. Não estamos lidando com crianças e sim com pessoas adultas que deveriam ser bem informadas, senão são é por puro preconceito ou ma fé... Saúde é coisa séria e deve ser tratada como tal. Pois uma pessoas que se aproveita de um momento em que estamos completamente fragilizados para externar seus valores doentios não deve ter o direito de conviver numa sociedade que supõe-se democrática...

http://g1.globo.com/
25/11/2014 14h27 - Atualizado em 25/11/2014 14h27

Ministério da Saúde lança campanha contra racismo em hospitais públicos

60% das mortes de mães em unidades do SUS são de negras, diz Saúde.
Governo incentiva população a denunciar discriminações pelo telefone 136.

Natalia GodoyDo G1 DF
Peça publicitária da campanha "Racismo faz mal à Saúde. Denuncie!" (Foto: Natalia Godoy/G1)Peça publicitária da campanha "Racismo faz mal à Saúde. Denuncie!" (Foto: Natalia Godoy/G1)
Ministério da Saúde e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República lançaram nesta terça-feira (25), em Brasília, a primeira campanha publicitária contra o racismo voltada para profissionais e pacientes da rede pública de saúde. Dados do governo apontam, por exemplo, que 60% das mortes de mães que deram à luz nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreram entre mulheres negras e 34% entre as brancas. Na primeira semana de vida, a mortalidade também é maior entre crianças negras – 47% dos casos. Entre as brancas, são 36%.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que a conscientização foi motivada por relatos de discriminação nas unidade de saúde e que "os dados são impactantes e mostram como a desigualdade traz mais doenças, mais sofrimento e mais mortes". Segundo ele, o “racismo institucional” deve ser combatido.
As propagandas da campanha “Racismo faz mal à Saúde. Denuncie!” começaram a ser veiculadas em televisão, rádio, jornal impresso, revistas e nas redes sociais nesta terça, assim como a distribuição de panfletos nos hospitais. As ações seguem até o dia 30 de novembro.
“Nós temos algumas diferenças que se mostram presentes pela diversidade, a presença da diabetes, da hipertensão, presença de miomas, anemia falciforme. Mas uma parte dos indicadores desiguais que nós temos se justificam pelo acesso desigual, pela presença ainda de muito preconceito, de muito racismo institucional, motivo pelo qual essa campanha trabalha”, disse.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante coletiva de imprensa em Brasília nesta sexta-feira (10). Ele disse que o país tem a situação do primeiro caso suspeito de ebola sob controle. Segundo Chioro, todos os protocolos de risco foram cumpridos (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)O ministro da Saúde, Arthur Chioro,
(Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)
A pasta também aponta que mais mulheres brancas tiveram acompanhantes no parto em unidades do SUS. Foram 46,2% dos casos, contra 27% das mães negras.
Campanha
A foto de uma mulher negra fazendo o gesto de silêncio com o dedo indicador sobre a boca, em referência aos profissionais de enfermagem nos hospitais, é a imagem que ilustra o material da campanha. A frase de impacto é “não fique em silêncio”. O ministério pretende com isso incentivar a população a denunciar qualquer situação que envolva discriminação racial nas unidades, por meio do “Disque Saúde 136”.
Por este telefone, as pessoas podem também obter informações sobre doenças mais comuns entre os negros. Entre os exemplos, está a anemia falciforme (diagnosticada precocemente pelo “teste do pezinho”), com incidência que chega a 10% nesta população, contra 2% a 6% nos outros grupos. Segundo o governo, 40 mil pessoas fazem o tratamento dessa doença pelo SUS atualmente.
O ministério informou que profissionais do Disque Saúde passaram por treinamento para identificar as denúncias caracterizadas como racismo, para depois encaminhar os casos aos órgãos competentes. Segundo Chioro, as ações necessárias são adotadas de acordo com a situação.
“Podem ser desde a tomada de providências policiais ou a denúncia ao Ministério Público, pode ser abertura de processos administrativos contra profissionais e também uma dimensão fortemente educativa.”
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, que também estava presente no lançamento da campanha, afirmou que a discriminação racial é refletida no dia a dia das pessoas.
“O [telefone] 136, esse disque-denúncia do racismo, vai contribuir porque ele se soma ao [disque] 180, das mulheres, ao [disque] 100 de direitos humanos, permitindo que a gente possa colher da participação da sociedade a busca da superação de toda a forma de discriminação, de violência e de racismo, porque na realidade o racismo também se apresenta multifacetado”, afirmou a ministra.

Diego e Bentão estrelando em " Os Babacas da USP" ( threiller lámentavel)


Noutro dia vendo um vídeo publicado por um playboy babaca da USP que tenta desqualificar algumas militantes negras que invadiram uma aula ou reunião de filhinhos de papai para expor seus pontos de vista, me deparei com duas questões: a primeira é que a meu ver as meninas se deixaram levar pela pilha do pela saco que no fundo só queria mostrar o quão ridículo ele achava que elas estavam sendo ou simplesmente mostrar para os seus iguais que tinha algum conteúdo. O que não era o caso. O cara é um babaquinha de classe média que queria aparecer, tanto que a primeira atitude do viadinho foi gravar a parada. Outro ponto que também me chamou a atenção foi o fato dele querer mostrar que aquele espaço era dele, sendo que todavia se tratava de um espaço publico. Se a USP não é uma universidade pública, então que todos paguem mensalidade naquela porra e morreu o assunto. Claro que o Zé ruela falava para o seu publico, uma maioria de brancos de classe alta. Eu particularmente achei alguns argumentos das meninas um pouco raso, todavia é fácil falar estando de fora. Ficar falando da dificuldade de ser da periferia não cabia ali, elas já haviam provado o seu valor tanto que estudavam no mesmo lugar que aqueles pela saco que gastaram rios de dinheiro com cursinho pré-vestibular e escolas particulares. Claro que possivelmente o dinheiro gasto havia sido usurpado por vias políticas e histórica, o que tornava mais relevante ainda a posição das militantes negras. Elas terem  passando  para uma das universidades mais elitistas e babacas desse pais, com um histórico de luta e dedicação seja por parte delas ou dos seus pais, já dispensa qualquer comentário. Definitivamente isso  não é algo que deva ser ignorado... Na minha opinião não tinham que provar mais nada aqueles idiotas, a presença de  negros ali naquele espaço elitista, já bastava para que eles se sentissem derrotados no seus intentos vanguardistas. Tendo em vista que naquele espaço que deveria ser um espaço público de excelência acadêmica, eles só tiveram acesso devido aos recursos financeiro dos seus pais. Não por mérito ou quaisquer outros meios. Já que intelectualmente não podiam se dizer mais capacitados que aquelas (es) pretos que os desafiavam a ter um caráter mais democrático. Tendo em vista que haviam ali pessoas que com muito menos recursos financeiros conseguiram o mesmo que eles ou muitas das vezes até mais em termos acadêmicos.
Vejam ai:








Negros brasileiro e o casamento inter-racial

Essa semana foi longa para o irmão e militante Jairo Pereira do Diário Preto. Não posso afirmar que o irmão esteja mal intencionado, mas admito que o rapaz escorregou feio ao tentar dissertar sobre um assunto que tem sido muito caro para nós negros do Brasil.
É um tema difícil e  o longo debate que se estendeu ao longo da semana deixou claro que não há consenso e isso é muito bom afinal, o consenso na maioria das vezes é apenas uma construção política, raramente é algo que nasce do desejo da coletividade. Falar de amores e sentimento é sempre uma aposta, pois há tantas variáveis, tantas possibilidades que podemos incutir no erro de sermos superficiais. O primeiro ponto que quero deixar claro que não acredito que duas pessoas de grupos raciais diferentes não possam se apaixonarem e serem felizes juntos.  Acredito ainda que em países onde não exista esse desejo de
extermínio étnico essa possibilidade deve ser bem maior.  Agora o Brasil é um caso a parte, primeiro por ser uma nação que é fundada sob a égide da intolerância, ignorância e racismo e o que é pior temos uma elite extremamente inculta, violenta e superficial.  Elite essa que ainda hoje nos idos do século XXI quando o avanço tecnológico e científico nos dá novos horizontes, apontando inclusive para o fato de que a raça humana tal qual a conhecemos hoje, nasceu na África e de lá saiu para povoar o resto do mundo, continua buscando um ideal de nação branco escandinavo baseando-se numa teoria de superioridade racial já desacredita no resto do mundo.  Tal fato nem chega ser surpreendente afinal de contas somos a ultima nação do mundo a abolir a escravidão, por isso sendo também a ultima a sair do século XIX, para o século XX.  Ainda nessa linha de raciocínio podemos dizer  que seremos a ultima nação do mundo a chegar ao século XXI. Muito se tem falado em racismo negro o que também acaba sendo natural se analisarmos o caráter superficial e cientificamente achista com que se tem debatido temas que deveriam ser sérios, mas que acabam sendo diluidos num mar de achismos e sofismos de toda ordem, talvez por nossa debilidade educacional, talvez pelo caráter pouco ético que historicamente as relações raciais brasileiras tem demonstrado.  E, é nesse panorama que devemos discutir o movimento negro e suas lideranças majoritariamente casados com pessoas brancas. Para tanto acredito que devemos primeiro entender que ser uma liderança dentro de um movimento é uma escolha pessoal e que ninguém é forçado a ser líder. Pensado assim, podemos fazer uma comparação com outros movimentos, o MST por exemplo. Imaginem um líder dos Sem Terras sendo um fazendeiro riquíssimo. É extremamente contraditório se pensarmos em termos de ética e bom senso.  É uma comparação grosseira, mas faz sentido se entendermos que a maior liderança negra que se construiu no Brasil não escolheu uma mulher negra para partilhar sua vida. A mensagem que qualquer estrangeiro desavisado pode ter é a seguinte: Não há mulheres negras dignas de tal figura histórica no Brasil. O ponto importante é que a mensagem deixada a juventude é a de que ao ascender socialmente tanto o homem negro culto, quanto o inculto deve procurar casar-se com mulheres brancas para melhor ser aceito na sociedade. O mesmo serve para as mulheres negras de corpos esculturais e acadêmicas.  Oras se existe uma intenção deliberada por parte das elites de eliminar a pele negra  através de sucessivos cruzamentos programados , como ignorar tal fato e se entregar aos nossos instintos mais íntimos, se de fato é como nos sugere o livro Alma no exílio, sem pelo menos fazer uma apurada reflexão a respeito das nossas motivações?
LINK:
A pergunta que não quer calar é a seguinte: Até onde essas posturas são voluntárias e involuntárias?  Para simplificar podemos formular assim, até que ponto somos plenamente livres em nossas escolhas?
Carta de William Lynch
“Não se esqueçam q vcs devem colocar o velho negro contra o jovem negro. E o jovem negro contra o velho negro. Vcs devem jogar o negro de pele escura contra o de pele clara. E o de pele clara contra o de pele escura. O homem negro contra a mulher negra.”
LEIA MAIS NESSE LINK:
A verdade é que urge a necessidade de novas referências que tenham em mente que o exemplo é mais forte do que qualquer palavra bonita ou conceito bem embasado.  Não quero dizer com isso que toda luta que foi lutada até agora perdeu o seu valor por que as lideranças negras não se deram o trabalho de serem coerentes com os seus discursos. Todavia sabemos o preço que a juventude negra vem pagando por toda essa incoerência.
Por:
Prettu Junior
Autor do livro u

Um pouco além das rimas: o preto e a cidade


Apartheid racial e ideológico

Ontem segunda feira, estava eu me preparando para dormir, depois de um bate-papo com um velho amigo, quando vejo o vídeo dos jovens negros baleados pela policia numa comunidade em Guadalupe. A cena é forte, a frieza absurda e a indiferença maior ainda. Lembrei de Carlos Moore quando afirma que o racismo é letal e que um mesmo homem cuidadoso e amoroso com seus filhos e familiares, não demonstra nenhum sentimento diante de um quadro de opressão racial. Me lembrei das inúmeras imagens de negros sendo enforcados, chicoteados, amarrados as postes, humilhados, torturados e calados na mais variadas formas de opressão. Parei um minuto para examinar em minhas memórias de fatos recentes do mesmo modo ignorado pelos meios de comunicação majoritariamente branco e racista. Sim, são eles que se calam num silencio cúmplice, desumano e covarde. Chegamos a um ponto tão crucial que a partir de agora nenhuma analise sociológica, psicológica ou patológica poderá mais ser entendida, a partir de agora o único entendimento possível é o da barbárie. E nesses casos a lógica é deixada de lado. Dizer que eles eram trabalhadores e que não portavam armas, que não houve tiroteio etc. não adianta e não importa a eles. A questão não é mais essa. Qualquer negro a partir de agora pode ser morto pela policia, exercito ou forças da pseudo pacificação que o assassino estará justificado. É guerra declarada. No Apartheid sul africano a essa altura eles já sabiam quem eram de fato seus inimigos, sabiam reconhecer quem eram seus algozes. Nós sabemos? No apartheid os pretos africanos sabiam que o inimigo era a atitude dos brancos opressores ou não. Sabiam que mesmo um branco que é contra o racismo se beneficia dele, mesmo um branco que não compactua com o extermínio étnico se beneficia dele e portanto esta com as mãos sujas de sangue também. Nós sabemos? O desespero do jovem baleado, e sua oração é comovente. Me comoveu ainda mais por saber que as lideranças religiosas dessas igrejas fundamentalistas, são todas aves de rapina, predadores, sociopatas que trabalham mais para manutenção desses estado de coisas do que por qualquer negro pobre mesmo que esse seja da sua denominação religiosa. Me mostrem uma unica manifestação religiosa contra o racismo e a violência policial, que acaba sendo a mesma coisa que eu retiro o que eu disse. O que indigna ainda mais é que agora virão os demagogos negros gabineteiros, falsos profetas, ongueiros e toda ordem de carniceiros dividir com a famílias alguns flashs advindo da repercussão do caso. Tão logo cessem os flashs eles sumiram nas sombras deixadas pelos sensacionalistas midiáticos. Torço para que a dor dessa família sirva de exemplo a outras famílias pobres e negras do pais que finalmente entendam que existe uma ação deliberada do estado, uma ação orquestrada que visa exterminar o máximo de jovens negros entre 15 e 29 anos, não coincidentemente em idade reprodutiva. Por isso a agenda do dia é redução da maioridade penal. Essa é uma politica de controle de natalidade que visa em curto prazo diminuir o contingente de negros e pardos no pais. Se as nossas comunidades não entenderem isso, tudo tende a se tornar mais difícil.

Sobre o autor:
Prettu Junior
é rapper, escritor e ativista social

O olhar binário da classe média

A beija Flor acaba de ser coroada campeã do grupo especial do Rio de Janeiro, e claro a polemica que vinha sendo a base dos discursos dos frustrados e revoltados setores de classe média continua a pleno vapor. A guiné Equatorial pais pequeno da Africa Ocidental que Além do Gabão e São Tomé e Príncipe, faz fronteiras com os Camarões e com a Nigéria. O país tem o maior PIB per capita do continente africano, embora seja um país de médio IDH (0,556). Desde meados dos anos 1990, a Guiné Equatorial tornou-se um dos maiores produtores de petróleo do sub-Saara. Com uma população de 798 807 de habitantes, é o país com o maior PIB per capita do continente Africano, e o 69º do mundo ( Wikipédia). O seu o pais ocupa o numero 144° no índice de desenvolvimento da ONU,  que por ter um território que se equivale ao estado de Alagoas apenas, não pode ser comparada ao Brasil que é o numero 85° no índice de desenvolvimento humano. Ou seja temos um território muito maior e uma população bem mais numerosa além de sermos a 6° economia do mundo, esses fatos são ignorados pela classe média brasileira. Tudo bem acho justo fazer criticas a um regime ditatorial e violento, todavia gostaria que esses mesmos críticos tivessem o mesmo olhar para com o seu pais. Uma população que ignora as
chacinas nos morros e favelas, que diz que bandido bom é bandido morto e que principalmente regozija-se com os privilégios herdados dos tempos da escrevidão tem moral para criticar quem quer que seja??? A classe média é corrupta, injusta e violenta por isso esta em total descredito. É só ver quem são os presos da Lava Jato e de todos esses escândalos de corrupção, veja quantos negros, pobres e favelados tem no meio deles. A emissora favorita desses coxinhas a que sempre alardeou seus dotes éticos esta a beira da falência, então restou a eles exercitar seu fascismo nas redes sociais com seus iguais ou alguns desavisados dos morros e favelas do pais.  Estão extremamente preocupados com os dólares dos africanos es esquecem que o Brasil tem matado sistematicamente 83 jovens negros por dia, porém isso não importa não é? Chacina no Cabula, nas favelas do Rio, em São paulo, falta d'água, energia etc. Será mesmo que a Beija Flor com os milhões advindos de uma ditadura Africana é o nosso maior problema? Aliás os mesmo que criticam o regime de Obiang tem pedido o impeachment da imbecil da Dilma e a volta dos militares ou seja Ditadura. Qual é o problema dessa classe média? Ta faltando educação e cultura pra essa gente, não é possível. Como eu disse num post no meu perfil no Facebook: O problema da classe média branca não é o cara ser um ditador, bandido ou seja lá o que for. O problema é ele ser africano, isso para eles é intolerável. Se fosse um crápula fascista, mas nórdico não haveria problema algum e ninguém estava reclamando. São hipócritas num nível tão alto que fica até difícil mensurar. Não estou e nem quero defender o ditador, assim como não defendo bicheiros, milicianos, traficantes ou a policia. Trata-se de questionar esse olhar binário, racial e demagogo que por vezes temos vistos nas redes sociais...

O primeiro tiro que abate um jovem negro, sai da arma dos movimentos de negritude...

Não quero neste texto desmerecer a luta dos nossos irmãos que durantes anos foram os únicos a bater de frente com o sistema, a lutar contra o racismo e denunciar as dores dos pretos de todas as matizes que a anos sofriam calados. A contribuição do movimento negro histórico é imensurável.Todavia tudo tem um prazo de validade, tem um tempo de duração e infelizmente ou felizmente essas lideranças chegaram ao limite. Não podemos mais contar com Ivanir dos Santos que nos anos oitenta foi um leão no front contra o racismo, nem com vovô do Ilê e tantos outros dessa mesma época. São lideranças ultrapassadas, cansadas e fadigadas pelo tempo, não estão mais a altura dos nossos desafios.  Sei que vão dizer que estou sendo radical, porém é isso mesmo precisamos de pessoas ousadas, radicais e principalmente atuais. Negro que conseguem ler e entender os tempos que estamos vivendo.
Discursinhos demagogos, palavras bonitas e sorrisos radiantes nãos nos serve mais. Precisamos de homens e mulheres de ação que tenham coragem de botar a cara para bater se for preciso ou morrer pelo que acredita. Estamos séculos atras nessa luta, pura e simplesmente porque o preto sempre se vende no fim das contas. Não sei até quando mas o preto brasileiro tem sido um coadjuvante perfeito para esse homem complexado, fraco e sem cultura que povoou a América latina. Não podemos culpa-lo por sua incapacidade civil, moral ou ética, afinal não temos lhe oferecido desafios nem barreiras, temos sim sido os serviçais perfeitos. O homem negro não é uma vitima passiva pelo contrario tem sido a vitima mais que perfeita a seculos. Por isso eu afirmo, o tiro que primeiro abate o jovem negro vem da arma dos movimentos de negritude. O homem branco tem sistematicamente construído subterfúgios para ter lucro mesmo que isso signifique a destruição do planeta. O homem preto, oriental e asiáticos tem sido seus cúmplices perfeito. Claro, o termo asiático não é genérico afinal temos uma clara oposição aos métodos ocidentais no Estado Islamítico. Não que o estado islâmico seja uma alternativa, porém é algo que não pode ser ignorado. Se vamos todos morrer por falta de água ou por uma catástrofe natural, então porque simplesmente querer preservar essa porra desse modo de vida insustentável. O homem ocidental é brilhante na manipulação, ostentação e divulgação daquilo que não fez, não construiu e nem se quer viu existir. Temos que reconhecer sua capacidade de iludir, mentir e fingir que é aquilo que nunca foi. Ou os pretos se rebelão contra tudo o que essa sociedade esquizofrênica esta nos impondo ou iremos junto com eles para a vala comum da ignorância.